Marty Pheldman

Um dos grandes problemas de se fazer hq é chegar na conclusão. Resolvi esse problema começando e terminando as histórias pela conclusão. A saga de Marty Pheldman é cheia de conclusões. Deu pra entender? Técnica: Esferográfica 'nas côxa'. Saiu na Revista Mosh

Pra ler a hq é só clicar na imagem.

Revista Mosh (2)

A Loud é uma das festas mais importantes da cena carioca, tão importante quanto as bandas que já se apresentaram lá. A Loud e a Revista Mosh montaram um cd com essas bandas e chamaram os quadrinhistas da revista pra ilustrar o encarte. A idéia aí embaixo foi minha e do Darisbo e, por incrível que pareça os caras gostaram.

Revista Mosh (1)

Quando faço quadrinhos gosto de deixar a história desenrolar junto com o traço. O personagem vai falando, vai improvisando, vai reagindo e dái surge a história.
Esta é uma hq que vai sair na próxima edição da Revista Mosh.
Há um clima da minha vinda para Porto Alegre... o estranhamento com o clima e tudo o mais... misturada também com uma coisa meio comum em relacionamentos longos: as músicas-tema. Todo mundo tem suas músicas-tema e, muitas vezes, ficamos de mal com elas quando tudo desaba. O bom e velho nanquim.

Garranchada 2

Coisas concebidas aleatoriamente em meu scrapbook.

Um Pobre Diabo

Pobre Diabo, uma hq feita com meu velho parceiro Mortimer Só. Estávamos num grau de mal humor com a turma 'alternativa' incrível. Acabou dando numa história hiper de improviso, com textos cuspidos e xingados na hora e pintada com a técnica "guache vagabundo". Apesar disso tudo e de (aparentemente) ofender o público-alvo da revista, foi publicada na Mosh #7. Viva a Mosh.

Soh mais uma coisa: "Eu adoro a arte do Millôr!!!"

Garranchada maluca

Se sento no bar e o papo vai rolando
pego logo um bloquito e vou desenhando.
A rima não é das melhores mas é assim q acontece. Tem coisas em bic (a boa e velha) e uma colagem marota (valeu, Ione!!!).

Corra D, corra!

Minha marca este ano. Pretendo animá-la.